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quinta-feira, 14 de maio de 2015
Buffon carrega Juve e volta a Berlim com sonho. CR7 dedica gol a "amiga"
Uma história que bem poderia fazer parte de um roteiro de um filme aconteceu na vida real de Giggi Buffon. Em 2006, o goleiro vence a Copa do Mundo em Berlim, volta para Itália e aceita jogar na segunda divisão com o Juventus, rebaixado pelo escândalo de apostas e combinação de resultados. Por ali fica, por vezes, quase esquecido. Durante anos, nunca mais voltou à elite do futebol europeu, mas, mesmo desejado por vários clubes de peso, não quis deixar o time de Turim. Permaneceu em sua casa, superou uma depressão, um divórcio, mas nunca deixou de trabalhar para estar pronto no momento de brigar pelo troféu mais desejado da sua carreira, o da Liga dos Campeões da Europa.
- Em 2003 joguei a final, perdi, mas não fiquei tão triste, porque ainda era jovem (25 anos), jogava em um grande clube e pensava que fosse ter mais oportunidades para conquistar este troféu. Depois os anos foram passando e infelizmente isso não aconteceu. Mas continua sendo o meu grande sonho - afirmou Buffon, em entrevista à revista da UEFA, no começo da temporada.
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