- O nível que o Djokovic conseguiu alcançar agora chega a ser assustador, ele está um patamar acima de jogadores extraordinários, alguns que estão entre os melhores da história do tênis, como Federer e Nadal, e mesmo assim continua em ascensão. A perspectiva para os próximos três anos é ele ganhar diversos Grand Slams e encostar nos maiores recordes do Federer - afirmou o agora comentarista do Time de Ouro da TV Globo.
Por falar em recordes, aos 27 anos, Djokovic já mostra números que impressionam. Em Miami, ele chegou ao 22° Masters e ao 51° título da carreira, que tem oito conquistas de Grand Slam na lista. Além disso, já é o sexto tenista da história com mais semanas como número 1 do ranking: 141, assim como Nadal. O espanhol, aliás, é o recordista de títulos de Masters, com 27, enquanto Federer é o maior vencedor de Grand Slams, com 17. O suíço é o recordista também de semanas no topo: 302.
- É um jogador que está todo dia disposto a ir para a quadra e melhorar, mesmo sendo difícil encontra os detalhes em que ele possa melhorar. Ele sabe que pode ser mais consistente. A força mental também faz toda a diferença no jogo dele, e é um cara que fisicamente é brilhante e tecnicamente também é espetacular. Mentalmente a cada ano aparece mais forte. Por isso que resumo dessa forma: é assustador o que o Djokovic vai conseguir conquistar pela frente - concluiu Guga, que terminou o ano de 2000 como número 1 e tem cinco Masters e três Grand Slams na carreira.
Djokovic, depois de chegar ao terceiro título da temporada em quatro finais disputadas ao longo de cinco torneios que jogou, agora volta às quadras a partir da próxima semana, quando disputa no saibro o Masters 1000 de Monte Carlo, onde mora e tem um título do torneio, conquistado em 2013.

