BRASILEIRÃO

Olha o brasileirao aqui no tiro ao gol

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O Brasileirão chega à terceira rodada e (quase) já dá pra dizer que os estaduais ficaram no passado. Você se lembra: no Termômetro GE, o que vale é o momento. O ranking conta as seis últimas partidas, que têm pesos diferentes. Os dois jogos mais recentes valem mais; os mais antigos, menos. Não se esqueçam das partidas pela Libertadores e Copa do Brasil. A semana é de grandes variações, inclusive no topo. Mas a lanterna segue nas mãos do Flamengo. Veja, avalie e diga nos comentários quem é o seu melhor e o seu pior do momento no futebol brasileiro.

Atualizado em 25/5

veja outras semanas

	SPO	5	A força na Ilha deu ao Sport a ponta do Brasileiro e o transformou no oitavo líder diferente do Termômetro. Passou a jogar bem, venceu Santos e Coritiba na semana e foi da desconfiança à esperança. Quer uma mostra da evolução? Clique em "veja outras semanas" e em 27/4.
	CRU	7	Só não é líder do ranking porque o time B não tem segurado o rojão no Brasileirão - empatou com a Ponte Preta no Mineirão e está no Z-4. Mas a grande vitória sobre o River Plate na Argentina, pela Libertadores, faz o Cruzeiro subir sete degraus.
	CAM		Empacou na terceira colocação do ranking. A derrota para o Furacão não representou bom resultado, claro, mas há um alento para a torcida atleticana: o time não joga mal, ganhando ou perdendo. Na Arena da Baixada, foi superior ao adversário na maior parte do tempo.
	SAO	6	Não vive um mar de rosas, longe disso. Troca de farpas entre jogadores, cobrança interna, má fase de Fabuloso, Ceni perto do adeus, protesto de torcedores... Mas a eficiente atuação contra o Joinville joga o São Paulo para cima - no astral e no Termômetro.
	PON		É uma das agradáveis surpresas do campeonato, sobretudo pelos adversários que enfrentou - Grêmio fora, São Paulo em casa e, agora, Cruzeiro (com os reservas) fora. O empate em BH, com boa atuação, mantém a Ponte no Top 5 do Termômetro pela segunda semana seguida
	INT	5	Não foi uma semana desastrosa. Mas também não foi boa. O Inter deixou escapar um resultado melhor tanto ao perder para o Santa Fé quanto ao empatar (usando reservas) com o Vasco. Nos dois casos, faltou ousadia. E isso é fatal para quem ocupava a liderança da lista.
	COR	8	A amarga eliminação na Libertadores vai ficando para trás, o que significa peso menor no Termômetro. Soma-se a isso um empate bem razoável (com o Fluminense, no Maracanã), e temos um avanço de oito casas no tabuleiro.
	GOI		O Goiás foi visitante duas vezes nessa semana. Na primeira fez feio e perdeu para o Ituano, que estava sem jogar havia 21 dias. Na segunda fez bonito e derrubou o Palmeiras na Arena. Entre altos e baixos, o time fica parado na oitava posição.
	CHA	9	A Chape tem sido o ioiô do ranking. Subiu oito posições, depois caiu dez e agora sobe nove. É fácil explicar. Semana de jogo(s) em casa representa ascensão. E semana de jogo(s) fora, queda. Vencer o Santos na Arena Condá contribui para a boa arrancada inicial no Brasileiro.
	CAP	1	A vitória sobre o Galo, um dos favoritos ao título, não representou variação grande na lista. O motivo: outra boa vitória, aquela sobre o Inter, passou a ter peso menor. O Furacão parece estar recuperando a mística da Arena, que andou em baixa durante o estadual.
	GRE	5	Foi uma semana com duas derrotas fora de campo: as negativas de Cristóvão Borges e Doriva. Por isso, ganha importância a vitória dentro de campo, ainda sem técnico, sobre o Figueirense. O resultado alivia a tensão, mas mantém torcedores desconfiados.
	AVA	7	O Avaí, dentro de suas limitações, vai fazendo o que pode. Reforços se encaixaram bem no time (casos de Nino Paraíba, Romário e Hugo) e contribuíram para a vitória sobre o Flamengo. O 2 a 1 na Ressacada tira o Leão do Z-4 do Termômetro.
	SAN	11	Desempenhos diferentes, resultado igual. O Santos, como visitante, criou chances contra o Sport e complicou-se na armação de jogadas contra a Chape. Perdeu para os dois. E acumular derrotas nos jogos de maior peso do Termômetro só pode significar uma coisa: queda feia.
	FLU	1	O Fluminense apresentou uma postura menos defensiva, mas não foi suficiente para bater o Corinthians no Maracanã. Os torcedores ficam com a esperança de não ver se repetir uma atuação desastrosa como aquela contra o Galo. Mas no Termômetro ela ainda conta...
	FIG	3	O Figueira parece sentir o desgaste causado pelas decisões do Catarinense e o mata-mata contra o Avaí na Copa do Brasil. Jogadores cansados e departamento médico cheio ajudam a explicar uma caminhada cheia de tropeços no nacional. O último foi a derrota para o Grêmio.
	VAS	12	Dissemos na semana passada que o Gigante estava doido para descer a Colina. Enfim, conseguiu. São mais dois empates na conta, aumentando a sequência para cinco. Em São Januário, ficou no zero com o Cuiabá e parou nos reservas do Inter.
	PAL	10	Assim como o Vasco, o Palmeiras dava sinais de que estava prestes a despencar no ranking. A derrota para o Goiás, a maior surpresa do campeonato até agora, mostrou um time ansioso, como se estivesse consciente de que apresenta menos do que pode.
	CFC	1	Sair de Curitiba tem sido um tormento para o Coxa, que perdeu suas últimas cinco partidas como visitante. A tentativa mais recente foi diante do Sport no Recife. Esse mau desempenho ajuda a segurar o time pela quarta semana seguida no Z-4 do Termômetro.
	JEC	5	O Joinville parece se habituar à Série A após quase três décadas longe. Demonstra respeito excessivo pelos adversários - que, vale a ressalva, foram complicados mesmo (Fluminense, Palmeiras e São Paulo). A derrota no Morumbi aumentou o jejum de vitórias e gols.
	FLA	2	Enquanto procura por um grande reforço, o Flamengo passa a impressão (preocupante) de que vem piorando ao longo da temporada. A derrota para o Avaí reforça essa tese: até os jogadores preferiram deixar de lado o erro feio da arbitragem e ressaltaram a má atuação.